Foi-se o tempo que tatuagem representava delinqüência. Hoje ela carrega vários significados e também um grito pela liberdade de expressão artística corporal.Foi-se o tempo que tatuagem representava delinqüência. Hoje ela carrega vários significados e também um grito pela liberdade de expressão artística corporal. Mas o que realmente quero dizer aqui é, o preconceito ainda é muito presente entre os tatuados e não-tatuados.A liberdade de escolha é nossa, mas não impede que outras pessoas tenham pensamentos errados sobre nós. Há muito tempo tatuagem era sinônimos de delinqüência e rebeldia, presidiários, gangues e mafiosos usavam da tatuagem para se identificar. Porém há uma grande diferença nisso tudo, as tatuagens de hoje são artísticas, são simbólicas, e muitas vezes uma homenagem a alguém que amamos como nossos pais e família.
Loucos somos nós
Vazio...Silêncio na cripta da mente...Cripta protetora eterna dos pensamentos que jazem mansamente. No meu interior inexpugnável...De tão transparente, me tornei invisível, divisível, risível, imprevisível, absorta, inerte, amorfa, mas não desprezível. Pois o desprezível é falado, apontado, anotado...Nada nem ninguém pode me ver...E estou aqui! Exposta aos olhares do mundo...E ao mesmo tempo não vista!!
De pés descalsos entrei no mundo, palmilhei por mil lonjuras... Por entre silvas dei caminhada, por entre estradas vi-me estafada... De pés descalsos sempre ao contrário, fui aprendendo a custo de que serve virar fadário, tudo aquilo que achamos injustos de pés descalsos andei para trás.
Minha força está na solidão. 
Raiva.
Estou num estado de humor melancólico, uma sensação de vazio existencial, amargura, frustração, ressentimento, incerteza, saturação e rotina.
Eu e minha constante guerra entre razão e emoção...
Mais um Dia dos Pais eu choro…
Roqueiras e roqueiros de todo o mundo hoje é um grande dia a se comemorar dia 13 de julho Dia internacional do Rock!
Felicidade fingida
Cansaço já é meu sobrenome,
Essa é minha conclusão apesar de que mesmo pensando pouco, já estou cansada de tantas divagações.
Frustra o peito, quando saio de meu leito... e percebo que desse jeito, não há alegria na alma... Quando o assunto é despreso e desencanto. 
O processo de luto é uma reação à perda de algo que afetivamente era importante, seja a morte de alguem especial, o rompimento de uma relação amorosa de muitos anos ou de uma amizade,
Havia um azul de sabedoria intensa que atravessava penumbras do meu espaço através do olhar do meu gato que já não é mais meu, (óbito) só ele se possui. Deve ser bom ser-se gato olhar e ver através de um mutável olhar todo azul a ironia ou o desencanto a escoarem-se pela ponta da cauda, sem permanecerem viciosos por baixo da pelagem ronronar sempre que nos apetecer e ainda assim permanecer sempre gato inexorável e intransigentemente gato.
Quero apenas ficar sozinha...Hoje eu decidi. Quero ficar sozinha.
Ando tão perdida no meio desta vida de corre-corre, que por vezes até esqueço em que dia da semana estamos e tb que tenho tenho relógio...sim porque é assim que se mede o tempo, infelizmente aquele tempo cronológico que maldita invenção! Mas porque é que cada um não pode viver o seu tempo, sem ser considerado um marginal? Quero o meu tempo, o meu tempo real, aquele tempo de amar e não esquecer, aquele tempo de cultivar amizades, tempo de liberdade, de ir à praia no inverno e comer gelados, de recordar os que não estão, os que não quiseram estar, e tempo de estar os que permanecem, pelo nosso ou pelo seu próprio tempo.
O cÉu De CoR cinzenta carregadafaz-me sentir ainda mais infeliz…Os pássaros que esvoaçam nem trazem sequeruma pontinha de alegria…O vento faz esvoaçar as roupas dos estendaise as folhas das árvores…faz-me sentir melancólica…e inconstante como o próprio tempo…Os meus olhos estão pesadose apetece-me chorar, por não saber sequer comopoderá ser o meu dia amanha se não igual a tantos outrosque passo aqui confinada na minha prisão…Apetece-me também…atirar-me desta janela…uma das muitas janelas da vida que me são fechadas,queria atirar-me e morrer com a queda de encontro ao chão da vizinha…não me importava com nada do que não tinha vivido…pois pelos vistos não era para ser…importava-me mais o que fariam com o meu cadáver…se o queimariam como eu quero ou se me iam deixar a apodrecerdebaixo da terra, dentro de um caixão onde seria comidapara os bichinhos nojentos que esta esconde…Não me atiro apenas por ter medoque o suicídio não seja bem sucedidoe que eu fique presa a alguma maquina,ou a uma cadeira de rodas para poder viver…Mas também…é me indiferente…não me vou atirar…tenho medo…O céu de cinzento carregado continuaa deixar-me assim triste e melancólica…vai percorrendo o meu olhar tristee deixando entrar a noite a maravilhosa noite,cheia de escuridão e de estrelas brilhantes,onde me perco a sonhar com dias melhores,cheios de felicidade e sem mais pensamentos suicidas…
Pode ser sobre ilusão. Ou, se quiserem, desilusão. Tanto faz, não é? Uma conduz inexoravelmente à outra, num espaço de tempo mais ou menos curto. Claro que a ideia de falar sobre isto não surge por acaso. Por vezes a necessidade de escrever tem tudo a ver com as nossas interrogações. Mas, como estou preguiçosa e desinspirada e já muita gente falou sobre ilusões e desilusões de forma bem mais interessante do que eu, vamos ouvir o que alguns consagrados disseram. Parece que alguns acreditam que as ilusões nos ajudam a viver ou, pelo menos, a suportar a vida. Mas, em contrapartida, há muitos que consideram a ilusão como algo que, de alguma forma nos cega, se calhar apenas porque queremos acreditar nela.
Despertei no meio da noite e percebi que algo eu ouvia, senti-me assustada, fui ver o q havia:
Todos erramos, ou serei só eu? Sim, porque eu já errei, mais que uma vez, menos que muitas, mas errei. Serei só eu dona do erro? Não pode ser.
Não existe chance. Mas o caminho da vida não é totalmente predestinado assim...E o tempo e a cronologia nos mostram, como tudo deve ser. 
A maré do pecado vem mais alta e brilhante, 
