
Quanto mais se pensa, mas se tem/quer pensar, um círculo vicioso “doloroso”.
Muitas coisas para serem analisadas, lidas, vistas, sentidas, tocadas, amadas, odiadas, vividas.
Muito excesso, sem medo de redundância.
Acho que viverei pouco, sendo eu um grão de areia em relação a Babel do tempo necessário para o vislumbre do desconhecido.
Tenho, mesmo em minha tenra idade, um sentimento de tempo perdido. Como um prelúdio para um fim próximo, que me assombra ao passar de cada hora.
Sem comentários:
Enviar um comentário