
Por vezes penso em suicídio… Sentir a vida esvair-se pelas veias abertas dos pulsos, o ar faltar nos pulmões e o coração começar lentamente a parar devido a força que os comprimidos lentamente roubam a todos os músculos, o corpo começar a deteorar-se intrinsecamente, com ácidos e substancias que provocam pulsões tais que o corpo se auto destrói com a intensidade eléctrica do corpo, o sangue e a carne a expelirem-se através da atmosfera, depois dum embate no solo frio e indiferente, depois da vertigem da queda, ou então… o chumbo trespassando o cérebro, beijá-lo e dizer-lhe com carícias na mente: “Descansa. O sofrimento acabou…”
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