Eis o que eu quero!!!
As Tragédias teatrais parecem misturar-se, entre as palavras que dizeis,meus sentidos entorpecidos choram qdo mostro alegria.Minha loucura está me levando à morte!
terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
ôôôô vOnTaDe De SuMiR...
"As vezes tenho vontade de sumir. E por sumir digo ir a um lugar sem nada em mente só pra fugir. "
Quem nunca sentiu isso que atire a primeira pedra. Ultimamamente tenho sentido essa vontade cada vez maior, me dá vontade naquele momento chato, infeliz, quando bate a tristeza, o tedio, tenho vontade de sair e viver uma aventura e ser feliz.
Vejo as pessoas rindo, sendo felizes vivendo suas vidas.Tambem vejo as pessoas desesperadas, criticando e humilhado os outros só para se sentir melhor, enquanto eu, em muitas horas finjo um sorriso, e sigo feliz por fora infeliz por dentro.
segunda-feira, 22 de março de 2010
AnJo CAíDo
No inverno perante um dia escuro uma criança se enfeitiçava com o brilho das estrelas. Ela olhava o céu e desejava toca-lo, ela sabia que havia uma grande distância entre um planeta perdido e uma estrela brilhante, mas o que ela não sabia era que em meio a todas aquelas estrelas nasceria naquele momento a maior delas. Essa estrela não tem brilho, mas sim um poder e é esse poder que a faz iluminada. Ela irradiará luz para todos que estão na escuridão e levará todos para o céu.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Três Séculos Depois...
Se em vida me roubava os dias
Agora me desfaz os séculos
As horas são incansáveis e vazias
Desde que me fui descansar
Infeliz dia em que fui dormir
Gane meu desespero ao despertar
Nem ao menos pude vê-lo partir
E a vida que, comigo,
Jamais pôde compartilhar
Descanse em paz, meu amigo
Seu sono, aqui, hei de velar
Por mais que veja as flores se acabar
Meu pensamento sempre estará contigo
Cada minuto me tem sido o castigo
As estrelas me ouvem desabafar
Agora que o ciclo é concluído,
Por que não paro de chorar?
A última lágrima de sangue secou
Feito a última vez que suspirou
Meu corpo agora goza da serenidade
Um corpo sem alma perdido na eternidade
Por mais que eu o quisesse ao meu lado
Inútil é lutar contra o destino selado
Sabia que estava condenada a carregar
A triste sina que me tem sido te amar
E ter, agora, que tentar respirar
Parar de sufocar e te deixar descansar
Não posso impedir que se vá
Por mais que o ame,
Com você, meu destino não está
Acordei em um tempo que desconheço
Meu olhar ingerindo o que não compreendo
Poderia eu recordar, mas a que preço?
Os dias perdidos que não mais entendo
Saída de uma caixa de pedra,
Minha alma dá um longo suspiro
Vejo uma forma sair do nada
E perguntar-me o que miro
Sem nada falar,
Meu olhar da caixa desviei
Antes que viesse, novamente, perguntar
Que ano e dia eram, questionei
A fala do coveiro
Soou-me feito trovão
O tempo não foi tão traiçoeiro
Com quem passou três séculos em um caixão
Nada restou, nada ficou, nada durou
A não ser as cicatrizes da saudade
E uma pergunta que me perturbou:
Que diabo faço eu com a eternidade?
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