sábado, 28 de junho de 2008

ChUvA !!!

Lá fora a chuva cai, aqui dentro só é dor, angústia, peito apertado, solidão...
Queria ir lá fora tomar chuva, deitar no chão, deixar a chuva molhar-me...
E esquecer da vida, que corrói meu peito...
Queria esquecer os problemas do passado, e esquecer que existe futuro...
Quero só o agora ...
O silencio do momento...
Apenas o barulho das gotas d'água batendo em meu peito, anestesiando meus sentimentos!!!

sexta-feira, 27 de junho de 2008

DesContenTamenTo

O caso eh o msmo em todos os vícios: qr seja o daqles q são atormentados pela indolência e pelo tédio, sujeitos a contantes mudanças de humor, quer o daqueles a quem agrada sempre mais aquilo que deixaram para trás, ou dos que desistem e caem na indolência.Acrescenta ainda aqueles que em nada diferem de alguém com um sono difícil, que se vira e revira à procura da posição certa, até que adormece de tão cansado que fica: mudando constantemente de forma de vida, permanecem naquela «novidade» até descobrirem não o ódio à mudança, mas a preguiça da velhice em relação à novidade. Acrescenta ainda os que nunca mudam, não por constância, mas por inércia, e vivem não como desejam, mas como sempre viveram. As características dos vícios são, pois, inumeráveis, mas o seu efeito apenas um: o descontentamento consigo próprio.

(aguardem vem a parte II)

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Estou ConFUSa


Hj deambulo na terra, tão inconstante e vazio m mostro. Vivendo sob princípios e regras criadas pela sociedade, sob intrigas e julgamentos, julga amar enquanto simplesmente deseja, julga respeitar e aceitar, quando na realidade discrimina e condena.
Quantas vezes nos deparamos sobre esta realidade, parece que tudo vive como se atores de novela se tratassem, vivendo de aparências e se seguindo por um guia que não foram eles que escreveram. Para que serve viver assim numa ilusão do real, viver sobre critérios, e historias, que a nós não pertencem? Para quê ?
Onde pára a inocência de viver? Aquela inocência que nos deixa apreciar tudo o que é realmente belo, puff , parece que se dissipou no ar, em todo aquele nevoeiro causado pela falta de humanidade dos Homens.
Preciso de encontrar essa inocência, a inocência de saber apreciar um olhar, um sorriso, uma palavra, ou um carinho. A inocência de acordar de manha, e desejar que este dia não acabe...

segunda-feira, 23 de junho de 2008

aNjO dA mOrTe


† Que mundo negro é esse, envolto em chamas vermelhas demoníacas cujo sangue sujo, pardo de terror e medo sublima dos corpos putrefatos dos que caminham? Qual anjo negro és tu? Aquele que do destino gera ilusões provoca dor lacerante de uma vida supérflua impregnada de amargas e puras tentações? Terá a vida algum real sentido? Dos sorrisos doentios que da agonia permeiam doce ódio, embriagante fúria, é assim que um coração se incendeia? Enfrento-te agora anjo da morte eu, e talvez outros mil pois se do inferno brotam ódio e asco asco e ódio formam nós mil...